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Claro, aqui está um artigo em português sobre o final da Copa Libertadores de 1978, entre o America e o Peñarol:

O Clássico da América em 1978: Peñarol x America no Desafio Final da Copa Libertadores

A edição de 1978 da Copa Libertadores foi marcada por jogos emocionantes e um dos melhores elencos da história do futebol sul-americano. No fim de uma competição cheia de emoções e grandes atuações, o Peñarol e o America enfrentaram-se no desafio final, um clássico que não poderia ser mais épico.

A Maratona Inicial

A temporada de 1978 começou com uma maratona de jogos. O America, representando o futebol argentino, e o Peñarol, o uruguaio, se destacaram em seus grupos. O America, com seu estilo ofensivo e jogadores como Daniel Passarella e Carlos Tévez, foi um dos times mais promissores da competição. Do outro lado, o Peñarol, com a estrela Mario Kempes e a experiência de jugadores como Juan Carlos Oliva e Alcides Ghiggia, também não era de se surpreender.

A Fase de Grupos

Ambos os times passaram com facilidade pela fase de grupos. O America, liderado pelo técnico César Luis Menotti, foi invicto na fase de grupos, enquanto o Peñarol mostrou sua força com vitórias impressionantes e um futebol que impressionava.

O Desafio Final

Chegou a hora da decisão. O estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, foi o palco de um dos maiores jogos da história da Copa Libertadores. Com a torcida argentina fervorosa, o America entrou em campo com a missão de vencer e garantir seu espaço na história.

A Revolução Argentina

O jogo começou com uma atmosfera tensa. O America, apoiado pela torcida, pressionou logo de cara. No entanto, o Peñarol, com a qualidade de Mario Kempes e a experiência de seu técnico, Juan Carlos Oliva, não permitiu que o America tomasse a iniciativa. O primeiro tempo terminou em 0 a 0, com ambos os times mantendo um equilíbrio impressionante.

A Revolução Argentina

Na volta do intervalo, o Peñarol começou a mostrar sua força. Com uma série de ataques bem elaborados, o time uruguaio conseguiu quebrar o gelo. No entanto, foi o America que marcou o primeiro gol. Daniel Passarella, o capitão do time argentino, cobrou um pênalti e marcou para sua equipe, abrindo o placar.

O Desafio Final

O Peñarol não se abateu. Com um gol de Mario Kempes, o time uruguaio empatou o jogo. O estádio entrou em euforia e o jogo ficou aberto. Com a pressão da torcida argentina, o America tentou manter a vantagem, mas o Peñarol não desistiu.

A Revolução Argentina

Na prorrogação, o jogo continuou igualado. Com o tempo passando, a tensão aumentava. No entanto, foi o Peñarol que encontrou o gol que deu a vantagem. Juan Carlos Oliva cobrou um pênalti e marcou para sua equipe, garantindo o empate.

O Desafio Final

A decisão foi para os pênaltis. No pênalti final, o America teve a oportunidade de garantir o título. O atacante Carlos Tévez cobrou e marcou, mas o Peñarol não se abateu. No último pênalti, o uruguaio Juan Carlos Oliva cobrou e marcou, garantindo a vitória do Peñarol na prorrogação e o título da Copa Libertadores de 1978.

Este foi um dos maiores momentos da história da Copa Libertadores e um clássico que ficará marcado para sempre no coração dos fãs de ambos os times.